sábado, 30 de janeiro de 2010

História da Arquitetura

Vamos aprenter um pouco de história...
A História da Arquitetura é uma subdivisão da História da Arte responsável pelo estudo da evolução histórica da arquitetura, seus princípios, idéias e realizações. Esta disciplina, assim como qualquer outra forma de conhecimento histórico, está sujeita às limitações e potencialidades da história enquanto ciência: existem diversas perspectivas em relação ao estudo da arquitetura, a maior parte das quais ocidentais.







Na maioria dos casos (mas nem sempre), os períodos estudados pela História da Arquitetura correm paralelos aos da História da Arte, embora existam momentos em que as estéticas se sobreponham ou se confundam. Não raro, uma estética que é considerada vanguarda nas artes plásticas ainda não ter encontrado sua representação na arquitetura, e vice-versa.


Cronologia



As primeiras grandes obras de arquitetura remontam à Antigüidade, mas é possível traçar as origens do pensamento arquitetônico em períodos pré-históricos, quando foram erigidas as primeiras construções humanas.


Pré-História



 Arquitetura neolítica

Durante a Pré-História surgem os primeiros monumentos e o Homem começa a dominar a técnica de trabalhar a pedra.







O abrigo, como sendo a construção predominante nas sociedades primitivas, será o elemento principal da organização espacial de diversos povos. Este tipo de construção ainda pode ser observado em sociedades não totalmente integradas na civilização ocidental, como os povos ameríndios, africanos, aborígenes, entre outros. A presença do abrigo no inconsciente coletivo destes povos é tão forte que ela marcará a cultura de diversas sociedades posteriores: vários teóricos da arquitetura, em momentos diversos da história (Vitrúvio, na Antiguidade, Alberti na Renascença, Joseph Rykwert, mais recentemente) evocarão o mito da cabana primitiva. Este mito, variando de acordo com a fonte, prega que o ser humano recebeu dos deuses a Sabedoria para a construção de seu abrigo, configurado como uma construção de madeira composta por quatro paredes e um telhado de duas águas.






Antigüidade


À medida que as comunidades humanas evoluíam e aumentavam, acometidas pelas ameaças bélicas constantes, a primeira modalidade arquitectónicas a se desenvolver foi essencialmente a militar. A humanidade confrontava-se com um mundo povoado de deuses vivos, gênios e demónios: um mundo que ainda não conhecia nenhuma objetividade científica. O modo como os indivíduos lidavam com a transformação de seu ambiente imediato era então bastante influenciado pelas suas crenças. Muitos aspectos da vida cotidiana estavam baseados no respeito ou na adoração ao divino e ao supernatural. O poder divino, portanto, equiparava-se (ou mesmo superava) o poder secular, fazendo com que os principais edifícios das cidades fossem os palácios e os templos. Esta importância fazia com que a figura do arquitecto estivesse associada aos sacerdotes (como no Antigo Egipto) ou aos próprios governantes e a execução dos edifícios era acompanhada por diversos rituais que simbolizavam o contacto do Homem com o divino.







As cidades marcavam uma interrupção da natureza selvagem, consideradas o espaço sagrado em meio natural. Da mesma forma, os templos dentro das cidades marcavam a morada dos deuses em meio ao ambiente humano. As necessidades de infra-estrutura daquelas primeiras cidades também tornaram necessário o progresso técnico das obras de engenharia.






Divisões



Arquitetura egípcia


Arquitetura assíria


Arquitetura babilônia


Arquitetura etrusca


Arquitetura minóica


Arquitetura micênica


Arquitetura persa


Arquitetura suméria

A arquitetura e o urbanismo praticados pelos gregos e romanos destacava-se bastante dos egípcios e babilônios na medida em que a vida cívica passava a ganhar importância. A cidade torna-se o elemento principal da vida política e social destes povos: os gregos desenvolveram-se em cidades-estado e o Império Romano surgiu de uma única cidade. Durante os períodos e civilizações anteriores, os assuntos religiosos eram eles mesmos o motivo e a manutenção da ordem estabelecida; no período greco-romano o mistério religioso ultrapassou os limites do templo-palácio e tornou-se assunto dos cidadãos (ou da pólis): surge aí a palavra política, absolutamente relacionada à idéia de cidade. Enquanto os povos anteriores desenvolveram apenas as arquiteturas militar, religiosa e residencial, os gregos e romanos foram responsáveis pelo desenvolvimento de espaços próprios à manifestação da cidadania e dos afazeres cotidianos: a ágora grega definia-se como um grande espaço livre público destinado à realização de assembléias, rodeada por templos, mercados, e edifícios públicos. O espaço da ágora tornara-se um símbolo da nova visão de mundo que incluía o respeito aos interesses comuns e incentivador do debate entre cidadãos, ao invés da antiga ordem despótica.







Os assuntos religiosos, contudo, ainda possuíam um papel fundamental na vida mundana, mas agora foram incorporados aos espaços públicos da pólis. Os rituais populares tomavam lugar em espaços construídos para tal, em especial a acrópole. Cada lugar possuía a sua própria natureza (genius locci), inseridos em um mundo que convivia com o mito: os templos passaram a ser construídos no topo das colinas (criando um marco visual na cidade baixa e possibilitando um refúgio à população em tempos de guerra) de forma a tocar os céus.






Idade Média

A tecnologia do período desenvolveu-se principalmente na construção das catedrais, estando o conhecimento tectônico sob o controle das corporações de ofícios.







Durante praticamente todo o período medieval, a figura do arquiteto (como sendo o criador solitário do espaço arquitetônico e da construção) não existe. A construção das catedrais, principal esforço construtivo da época, é acompanhada por toda a população e insere-se na vida da comunidade ao seu redor. O conhecimento construtivo é guardado pelas corporações, as quais reuniam dezenas de mestres-obreiros (os arquitetos de fato) que conduziam a execução das obras, mas também as elaboravam.






A Cristandade definiu uma visão de mundo nova, que não só submetia a vontade humana aos desígnios divinos como esperava que o indíviduo buscasse o divino. Em um primeiro momento, e devido às limitações técnicas, a concepção do espaço arquitetônico dos templos volta-se ao centro, segundo um eixo que incita ao percurso. Mais tarde, com o desenvolvimento da arquitetura gótica, busca-se alcançar os céus através da indução da perspectiva para o alto.






Estilos medievais



Arquitetura paleocristã


Arquitetura visigótica


Arquitetura moçárabe


Arquitetura bizantina


Arquitetura mourisca


Arquitetura românica


Arquitetura gótica


Idade Moderna







O homem vitruviano, interpretado por Leonardo da Vinci. Nele está sintetizado o espírito renascentista: clássico e humanistaCom o fim da Idade Média a estrutura de poder européia modifica-se radicalmente. Começam a surgir os estados-nacionais e, apesar da ainda forte influência da Igreja Católica, o poder secular volta a subjugá-la, especialmente com as crises decorrentes da Reforma Protestante.






Antigos tratatos arquitetônicos romanos são redescobertos pelos novos arquitetos, influenciando profundamente a nova arquitetura. A relativa liberdade de pesquisa científica que se obteve permitiu algum avanço nas técnicas construtivas, permitindo novas experiências e a concepção de novos espaços.






Algumas regiões italianas, e Florença em especial, devido ao controle das rotas comerciais que levavam a Constantinopla, tornam-se as grandes potências mundiais e é nelas que se desenvolveram as condições para o desenvolvimento das artes e das ciências.












Renascimento
O espírito renascentista evoca as qualidades intrínsecas existentes no ser humano. O progresso do Homem - científico, espiritual, social - torna-se um objetivo importante para o período. O Classicismo, redescoberto, e o Humanismo surgem como o guia para a nova visão de mundo que manifesta-se nos artistas do período.

Maneirismo

Com o desenrolar do Renascimento e o constante estudo e aplicação dos ideais clássicos, começa a surgir entre os artistas do período um certo sentimento anticlássico, ainda que suas obras continuassem, em essência, predominantemente clássicas. Neste momento, surge aquele que foi chamando de maneirismo.







Os arquitetos maneiristas (que rigorosamente podem continuar sendo chamados de renascentistas) apropriam-se das formas clássicas mas começam a desconstruir seus ideais. Alguns exemplos do maneirismo:






São constantes as referências visuais em espaços internos aos elementos típicos da composição de espaços externos: janelas que se voltam para dentro, tratamento de escadas externas em alas interiores de edifícios, etc.


O já consagrado domínio da perspectiva permite experimentações diversas que fogem ao espaço perspectico dos períodos anteriores.


Michelângelo é um dos arquitetos renascentistas que podem ser chamados de maneiristas.



A cultura renascentista mostra-se multidisciplinar e interdisciplinar. O que importa ao homem renascentista é o culto ao conhecimento e à razão, não havendo para ele separação entre as ciências e as artes. Tal cultura mostrou-se um campo fértil para o desenvolvimento da arquitetura, uma matéria que da mesma forma não vê limite entre as duas áreas.






A arquitetura renascentista mostrou-se clássica, mas não se pretendeu neoclássica. Com a descoberta dos antigos tratados (incompletos) da arquitetura clássica (dentre os quais, o mais importante foi De Architetura de Vitrúvio, base para o tratado De Re Aedificatoria de Alberti), deu-se margem a uma nova interpretação daquela arquitetura e sua aplicação aos novos tempos. Conhecimentos obtidos durante o período medieval (como o controle das diferentes cúpulas e arcadas) foram aplicados de uma nova forma, incorporando os elementos da linguagem clássica.






A descoberta da perspectiva é um aspecto importante para se entender o período (e especialmente a perspectiva central): a idéia de infinito trazida pela manipulação do ponto de fuga foi bastante utilizada como elemento cênico na concepção espacial daqueles arquitetos.






A perspectiva representou uma nova forma de entender o espaço como algo universal, compreensível e controlável através da razão do Homem. O desenho tornou-se o principal meio de projetação, assim como surge a figura do arquiteto solitário (diferente da concepção coletiva dos edifícios medievais). Os novos meios de concepção do projeto influenciaram a concepção espacial dos edifícios no sentido em que as visuais são controladas, direcionadas para um ponto de vista específico. O poder da perspectiva de representar universalmente a realidade não se limitou a apenas descrever a experiência, mas também a antecipá-la projetando a imagem de volta à realidade.






Entre os principais arquitetos da Renascença se incluem Vignola, Alberti, Brunelleschi e Michelângelo




Veja o conteudo completo clicando aqui.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Tutoriais ProMOB

ProMOB Tutorial -Video aula.


Noticias

        Crea-PR conscientiza população sobre a importância de um profissional de engenharia em uma obra ou reforma.

Ter um profissional da área de engenharia e arquitetura ao realizar uma obra ou uma reforma não é luxo, mas sim necessidade. Ao contrário do que muitos pensam, a contratação pode gerar economia e evitar problemas futuros, até estruturais. Sabendo dos riscos de uma obra irregular, já que todas devem ter um profissional responsável, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná (CREA-PR), por meio de uma cartilha e campanhas de conscientização, vem mostrando os benefícios da contratação de profissionais da área.


“Este profissional, além da responsabilidade civil e criminal, vai executar uma obra de qualidade, conforme a necessidade do cliente”, comenta o engenheiro civil Samir Jorge, diretor-regional do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Paraná (Senge). Ele ainda enfatiza que economia também será outro resultado. “Além de saber o melhor material a ser utilizado em cada tipo de obra e a quantidade necessária, o engenheiro/arquiteto auxilia na utilização de materiais mais modernos, que vai proporcionar economia de energia e água, por exemplo”.

Contratar um profissional apenas levando em consideração o preço do serviço pode não significar garantia de qualidade, diz o engenheiro civil. Jorge destaca que o ideal é ter como parâmetro uma tabela elaborada pela Associação de Engenheiros e Arquitetos de Maringá (AEAM), com os valores de cada serviço prestado pelo profissional, medidos por CUB/m². Veja no link: http://www.aeam.com.br/?action=honorarios




ART


A Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) também é uma garantia que a obra foi executada com segurança. A ART é um documento com todas as informações sobre o serviço, regulamentado por lei. “Neste documento está detalhado tudo sobre o serviço prestado: o que foi contratado, quem são as pessoas envolvidas, a forma como foi contratado. As informações ficam armazenadas no sistema do CREA, que não servem apenas para o Conselho de Engenharia, mas para toda a sociedade”, complementa Samir Jorge. O custo da ART varia de R$ 30 a R$ 750 e deve ser feito por todos os profissionais da área.






Cartilha


Ainda no primeiro semestre deste ano, será lançada a cartilha “Construção é coisa séria”, do CREA em parceria com a Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Maringá (AEAM). Nela, há dicas da importância da contratação do engenheiro ou arquiteto na obra, esclarecendo as principais dúvidas e mostrando os benefícios de um serviço acompanhado por um profissional. A cartilha orientativa também informa o que é necessário para quem vai começar a construir, os documentos necessários, e tudo que vai ser preciso no começo, durante e no final da construção. O material começou a ser elaborado no segundo semestre de 2009.






Dicas para escolher o arquiteto ou profissional da área:


- conheça as obras executadas por ele ou pelo escritório em que trabalha;


- converse com pessoas que já contrataram este profissional para saber se o que foi contratado foi cumprido;


- questione se este profissional acompanha a execução da obra, para garantir que tudo seja feito de acordo com o projeto;


- estabeleça o valor do investimento para que não haja falsas expectativas nem pelo contratante, nem pelo contratado.

A Profissão

Guia da Profissão...

Profissão...
Curso: Arquitetura.
Habilitação: Arquiteto.
Duração: 4 Anos.

Descrição
Depois de passar por um período próspero, em que a construção civil caminhou de maneira acelerada, o país vê o mercado andar um pouco mais devagar. Com isso, os profissionais envolvidos no setor, entre eles o arquiteto, precisam de mais competência para se manter na ativa. Além de atuar na elaboração e construção de empreendimentos, o arquiteto tem campo aberto nas etapas finais de uma obra, como a decoração de interiores. O início e a conclusão dos empreendimentos representam possibilidades diversas para o arquiteto. Estima-se que 40% das construções tenham um profissional desse perfil para cuidar do acabamento, que vai desde a escolha dos revestimentos até a seleção de objetos de decoração. Tudo para atrair o interesse de compradores. "Trata-se de um trabalho importante porque as pessoas buscam cada vez mais locais agradáveis", diz a arquiteta Alice Martins, sócia do escritório Alice Martins e Flavio Butti, especializado em design de interiores, de São Paulo. O estudante que se interessar por essa área precisa ter disposição para enfrentar reuniões com clientes ou fornecedores e para bater perna atrás das novidades do mercado. Outras características indispensáveis são criatividade, organização e habilidade para desenhar. Entre suas funções está a de determinar quais materiais serão usados nas obras, levando em consideração o uso do imóvel. Em parceria com o engenheiro civil, o arquiteto acompanha o andamento de construções e gerencia custos e mão de obra. Na área de urbanismo, o profissional de arquitetura atua na orientação do crescimento de cidades e em projetos de saneamento.


Mercado de trabalho
O mercado da construção civil está aquecido em todo o país, sobretudo nas regiões Sul e Sudeste. A necessidade de as construtoras contarem com projetos diferenciados para conquistar a preferência do consumidor torna o arquiteto um profissional essencial. Nem a ameaça de crise financeira deve atrapalhar. "As dificuldades do setor no Brasil são as mesmas há anos, mas o cenário tem melhorado. A proteção ao crédito no país é maior do que no mercado norte-americano. O ramo imobiliário, até aqui, não foi afetado pela crise", explica Silvio Passareli, diretor da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), de São Paulo.Paisagistas e urbanistas encontram lugar na administração nas prefeituras municipais, para realizar o reordenamento territorial e organizara distribuição de terras. A possibilidade de abrir o próprio escritório existe, mas é mais difícil para o recém-formado, com pouca experiência. Empresas privadas de diversos ramos de atuação, como criação de mobiliário, cerâmica e montagem de cozinhas, também têm oferecido vagas para o arquiteto. O mercado do interior paulista é amplo e muitos graduados estão migrando para cidades como Campinas, Limeira e Ribeirão Preto. "Nessas cidades, os profissionais encontram campo e espaço para atuar. Muitos deles, que são do interior, decidem voltar à sua cidade de origem depois de formados para trabalhar", conta Passareli. Em regiões menos desenvolvidas, o arquiteto sempre foi considerado um artigo de luxo e, portanto, pouco procurado tanto pelo setor público quanto pelo privado. Mas esse panorama começa ser alterado.

Curso
O currículo mescla disciplinas das Ciências Humanas e de Exatas, como matemática, história da arte, resistência de materiais e computação gráfica. O primeiro semestre é bastante teórico, mas, já a partir do segundo, há maior carga de aulas práticas. A criatividade é fundamental na hora de o estudante fazer os esboços, mas é preciso estar pronto para mergulhar nos cálculos. Estágio e trabalho de conclusão de cursos são obrigatórios na maioria das instituições.


Duração média: cinco anos.

Outros nomes: Arquit.; Arquit. Rural e Urbana; Comp. Paisagística; Urbanismo.
 
Relação com..
Arquitetura de interiores Organizar o espaço interno, definindo os materiais de acabamento e a distribuição de móveis e objetos, considerando a acústica, a ventilação, a iluminação e a estética.
Comunicação visual Criar a identidade visual de empresas e produtos, com logotipos, embalagens e material impresso ou digital.
Paisagismo e ambiente  Desenvolver espaços abertos, como jardins, parques e praças, combinando plantas, pedras, madeiras, calçamento e iluminação.
Edificação e construção Projetar, acompanhar e coordenar obras, definindo materiais e controlando prazos e custos.
Luminotécnica Fazer o projeto de iluminação de grandes e pequenos espaços. Realizar a iluminação de eventos.
Restauro de edifícios Recuperar casas e prédios antigos ou deteriorados, mantendo as características originais.
Urbanismo Planejar uma região, cidade ou bairro, elaborando o plano diretor e o zoneamento que vão direcionar o crescimento

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Os maiores arquitetos do mundo...

As centenas de milhares de arquitetos especializam-se no campo da arquitetura-um com raizes que medem séculos. Entretanto, somente alguns arquitetos deixam sua marca na arte e ciência da arquitetura. Tais arquitetos são famosos;Povos que conseguiram a luminosidade e a excelência no seu projeto dos edifícios, das estruturas, e dos monumentos além de muitos outros.Os arquitetos famosos deixaram sua marca no mundo de várias maneiras...Para honrar tais arquitetos, diversas concessões existem. O instituto de arquitetos americano, o instituto real de arquitetos britânicos, e outras organizações recompensam prêmios aos arquitetos dedicados e excelentes. A concessão a mais prestigiosa é sabida como o prêmio de Nobel da arquitetura ou do prêmio de Pritzker. Criado em 1979, é concedida todos os anos aos arquitetos para seu trabalho proeminente.



Aldo Rossi;
Rafael Moneo;
 Luis Barragan;
Philip Johnson;
 Tadao Ando;
Le Corbusier;
Alvar Aalto;
 Albert Kahn;
 Antonio Gaudi;
Carlo Scarpa ...





Cada um dos arquitetos acima mencionados é especial; tais arquitetos influênciaram o mundo por suas idéias, pensamentos, e opniões, e são criadas as estruturas baseadas em sua própria opinião. Pertencendo aos países diferentes, encheram o mundo com monumentos bonitos.

Desde o começo, os arquitetos proeminentes criaram obras de arte impressionantes. De Marcus Agrippa e de Leonardo Da Vinci aos arquitetos modernos do dia, a arquitetura produziu os arquitetos proeminentes que influenciaram o campo por suas idéias originais e criaram monumentos extraordinários para que o mundo admire.

3 Ferramentas de arquitetura para computadores...

AutoCAD.

O AutoCAD é o software líder do mercado de CAD 3D para projeto, desenho, modelagem, desenho arquitetônico e engenharia.AutoCAD®,
é software para projetos e documentação e um dos principais aplicativos CAD 2D e 3D do mercado mundial.Hoje, 9 entre 10 arquitetos, descrevem o AutoCAD como o melhor programa para esse tipo de trabalho 3D, pois possui recursos poderosos e flexíveis.Pena, que esse programa tão poderoso é pago, mais é possivel encontra-lo na internet "pirateado" (claro, que isso é crime).
 
 
 
 
 
Google SketchUp.
 
Crie, modifique e compartilhe modelos em 3D!O Google SketchUp, é uma ferramenta simples, porém poderosa desenvolvida pelo Google.Seja para desenhar um novo deque para a sua casa, construir modelos para o Google Earth ou ensinar geometria para seus alunos da quinta série, você pode usar o SketchUp para ver as suas idéias em 3D.E quando tiver terminado, você poderá exportar uma imagem, criar um filme ou imprimir uma visualização do seu trabalho.Além disso o Gloogle SketchUp, não é pago, você pode fazer o download clicando aqui.


 
 
 
 
 
Promob.
 


O Promob é uma ferramenta de vendas para ambientes em 3 dimensões (3D), com recursos de criação, edição, geração de orçamentos e imagens fotorrealisticas. Além de ser fácil de utilizar, possui recursos avançados para elaboração do projeto que aceleram sua produtividade e ampliam o impacto de suas idéias.
Com o Promob, a qualidade de todo processo de venda é melhorada, pois ele cria rapidamente projetos tridimensionais que atendem as expectativas e necessidades do seu clientes, acelerando o fechamento do negócio.(FONTES WIKIPÉDIA).